Comemorar o Dia da Consciência Negra (20/11) é um marco na história do Brasil. Em novembro, o Museu Casa de Portinari, Museu Índia Vanuíre e Museu Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro oferecem ações dentro da temática, para diferentes públicos. Em Brodowski a programação será nas escolas, com a apresentação do Grupo de Dança Max Ação Academia, nos dias 14 e 20 de novembro.
Em Tupã a agenda acontece em parceria com a ONG Umont – União do Movimento Negro com Todos e realiza, de 06 a 16 de novembro, oficinas, palestras, sessões de cinema e espetáculos de dança. Uma contação de histórias encerra as atividades, amanhã (16/11), às 9h e às 10h. Já em Campos do Jordão, até o final do mês dá para participar de ações que mostram a cultura afro-brasileira por meio de música, dança, teatro, brincadeiras e oficinas, com entrada gratuita no dia 20/11. Confira a programação!
O frondoso Ipê Branco de oito metros de altura, que é marca registrada na memória dos visitantes do Museu Casa de Portinari, passou por estudos para analisar sua saúde e, dessa forma, evitar possíveis incidentes envolvendo o exemplar, a edificação e o público. O laudo foi feito pelo engenheiro agrônomo e professor doutor do departamento de Ciências Florestais da Universidade de São Paulo, Demóstenes Ferreira da Silva Filho.
A ação procurou informações sobre uma rachadura provocada por um raio há 15 anos, que danificou o caule. Para isso foi usado um tomógrafo de impulso que mediu a velocidade das ondas mecânicas efetuadas pela pesquisa para verificar a densidade do tecido. A avaliação mostrou que o Ipê tem boa capacidade de recuperação da lesão sofrida, médio vigor de copa e razoável eficiência de suportar ventos. O risco de queda existe, porém a árvore possui capacidade de resistir. Um dos apontamentos é a revisão do modo de contenção da copa para evitar o estrangulamento. A necessidade do acompanhamento do exemplar é permanente e realizada por meio de tomógrafos desde 2011.
O Museu Índia Vanuíre ofereceu um curso de capacitação de filmagem e edição para os Kaingang e Krenak da terra indígena Vanuíre, em Arco-Íris (SP). O objetivo foi o de proporcionar aos indígenas conhecimentos básicos para que eles tenham a possibilidade de fazer o registro de suas manifestações culturais sem as interferências externas, proporcionando maior autonomia.
As aulas aconteceram de abril a novembro e foram ministradas por Robson Luís Moreno, profissional da área que ensinou técnicas e deu dicas para captura de imagens e sua posterior edição. O Museu forneceu, ainda, os equipamentos e software de edição para que os dois grupos pudessem desenvolver suas habilidades com suporte adequado
Expandindo seus projetos para ações extramuros, o Museu Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro visitou em outubro o Bairro Santa Cruz, vizinho às instituições, para uma manhã de atividades culturais em comemoração ao Dia das Crianças. A ação teve a parceria da Associação de Bairro e da Prefeitura Municipal, e aconteceu na Escola Municipal Professora Lucilla Florence Cerquera.
A programação contou com uma apresentação do Projeto Social Eliane Humberg para a Dança, um espetáculo teatral com o Circuito do Riso e uma contação de história sobre meio ambiente, realizada em parceria o Parque Estadual Campos do Jordão – o Horto Florestal. De acordo com a gerente dos equipamentos culturais, Marina Falsetti, “o resultado é muito positivo, pois, além de suprir a carência de atividades culturais na comunidade, a equipe descobre possibilidades de ação e caminhos de diálogo, aproximando funcionários e moradores e reiterando a importância do Museu e Auditório no município”.
A ACAM Portinari, em parceria com o SISEM-SP, abriu edital para credenciamento de propostas de exposições itinerantes em território paulista para 2019. As inscrições devem ser feitas via formulário até o dia 3 de dezembro.
Os projetos selecionados irão compor a programação de itinerâncias do SISEM-SP e têm por objetivo diversificar, qualificar e ampliar o repertório cultural das instituições museológicas que abrigarão as exposições.
Os orçamentos devem ficar entre R$ 15 mil e R$ 40 mil por projeto de itinerância – valor que já deve prever custos de embalagem, acondicionamento, montagem, deslocamento e seguro (se necessário). As exposições serão distribuídas de acordo com as macrorregiões do Estado. Mais informações clique aqui.
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