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Edição 164 | Ano 14 | Abril 2024

arte em fundo cinza claro e branco. Acima, logomarca da Acam Portinari. No centro, a foto de uma mulher de blusa preta, óculos e cabelos encaracolados digita em um notebook sobre uma mesa de madeira, de lado para o observador. Ela tem um sorriso no rosto. Ao fundo, cadeiras e plantas em vasos aparecem levemente desfocadas.

Confira os novos boletins educativos e de acervo dos museus

Museu Casa de Portinari destacou em seu novo boletim de acervo a “Carta de Paris”, escrita pelo artista em 1930. Hoje, a carta trata-se de um objeto museológico conceitual de valor inestimável exposto para os visitantes. E o boletim educativo, trata de museus como pontes entre a educação formal e a não formal.

No site do Museu Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro, você pode conferir o boletim de acervo que trata da história da artista que dá nome ao museu e suas influências. E no boletim educativo, o destaque é a relação entre as borboletas e mariposas com as esculturas de Felícia e sua influência nas visitas educativas.

Já no Museu Índia Vanuíre, o destaque do último boletim de acervo é o projeto “A Voz da Memória”, que trata da importância da história oral para a preservação de tradições e costumes. E o boletim educativo traz o registro das atividades pedagógicas que envolvem um jogo da memória temático.

E, no Museu das Culturas Indígenas, o mais novo boletim de acervo trata da língua como patrimônio cultural dos povos originários no Brasil. Já o boletim para educadores, destaca um curso voltado a temáticas indígenas na educação.

arte em fundo cinza claro e branco. Acima, logomarca do Museu Casa de Portinari. No centro, a imagem dos rostos de duas mulheres em meio perfil se destaca em um quadro de moldura marrom afixado em um painel de exposição branco. Ao fundo, do lado direito, a imagem de outro painel com dois quadros em desfoque.

Exposição fotográfica “Nós Mulheres” foi prorrogada

Museu Casa de Portinari prorrogou por todo o mês de abril a exposição da fotógrafa Lola Paola Martins. A mostra apresenta retratos de mulheres em diferentes fases da vida, tendo obras de Portinari como inspiração. São mulheres no trabalho, cuidando da casa, retratos posados, espontâneos, artísticos ou mostrando a realidade do dia a dia em suas lutas, glórias, alegrias e tristezas.

Lola Paola afirma que sua intenção é mostrar para as mulheres “o quão bonitas elas são, por dentro e por fora, independente de sua classe social, sua aparência e o momento que estão passando”. A fotógrafa pretende mostrar a real beleza das mulheres, que muitas vezes “nem elas conseguem ver”.

Ainda dá tempo de visitar a exposição que segue até 28 de abril, das 9h às 17h, no Galpão das Artes (Rua João Brisotti, 128, Centro – Brodowski/SP). A entrada é gratuita. Visite!

arte em fundo cinza claro e branco. Acima, logomarca do Museu Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro. No centro, arte em tonalidade verde, branco e vermelho, com a ilustração de uma folha de plátano branca em primeiro plano. Em torno, caracteres brancos com os dizeres: vem aí, arte no outono três, a trilhas dos campos. Abaixo, caracteres brancos com os dizeres: de 26 de abril a 19 de maio.

Vem aí a 3ª edição do Festival “Arte no Outono”

O Festival “Arte no Outono” está de volta ao Museu Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro entre 26 de abril e 19 de maio. A edição chamada “A Trilha dos Campos” celebra a diversidade cultural brasileira com uma variedade de apresentações na cidade mais alta do Brasil.

Em homenagem aos 150 anos de Campos do Jordão, 120 anos de Felícia Leirner e 45 anos do Museu e Auditório, o Festival “Arte no Outono”, criado em 2022, tem apoio cultural da Prefeitura Municipal de Campos do Jordão, do Conselho Municipal de Turismo (Comtur) e da Fundação Lia Maria Aguiar (FLMA).

Confira a programação completa e valor dos ingressos no site oficial do evento. Vale destacar que os jordanenses que levarem comprovante de residência pagarão valor promocional e os eventos que acontecem aos domingos terão entrada gratuita. Fique de olho e garanta seu ingresso!

arte em fundo cinza claro e branco. Acima, logomarca do Museu Índia Vanuíre. No centro, foto da fachada do museu com seus grafismos indígenas. Acima, caracteres pretos em fundo branco emoldurados com grafismos pretos e vermelhos e os dizeres: hashtag vivo este museu.

Museu Índia Vanuíre lança novo Programa de Parceiros

Em abril, o Museu Índia Vanuíre trouxe novidades para o seu Programa de Parceiros “Vivo este Museu”, que chama empresas e pessoas físicas a viabilizarem o trabalho cultural e educativo da instituição.

Por meio do programa, o museu recebe recursos para a viabilização de projetos e oferece aos seus associados, além do título de “Parceiro do Museu”, benefícios exclusivos com validade anual e possibilidade de parcelamento em até 12 vezes.

Entre os benefícios de apoiar o museu, estão menção do nome do doador na entrada do prédio e no site oficial, programação cultural exclusiva, visita mediada anual e desconto em produtos e serviços de empresas parceiras do museu, entre outras vantagens. Confira no site todas as informações e apoie!

arte em fundo cinza claro e branco. Acima, logomarca do Museu das Culturas Indígenas. No centro, foto de um grande pufe em formato de jiboia com grafismos de diversas cores. O objeto, visto a partir da cabeça da jiboia, ocupa quase toda a sala onde está exposto. Ao fundo, prateleiras. Do lado esquerdo, pequenos bancos de madeira.

Jiboia ganha novas cores para colorir sétimo andar no MCI

A grande jiboia no Museu das Culturas Indígenas (MCI) está de cara nova! O grande pufe foi restaurado, ganhou novas cores e grafismos do povo Huni Kuin. As pinturas foram conduzidas por Hunikuî Sales e o processo contou com cantos e rezas tradicionais.

A atração, presente na instituição desde a inauguração em 2022, é uma criação da artista Rita Huni Kuin, que se inspirou na relação mitológica do caçador Yube Inu e da mulher-jiboia Yube Shanu.

A jiboia é um dos animais sagrados para a cultura Huni Kuin. O animal é uma serpente não venenosa, grande e forte, que caça na água e na terra firme. É reconhecida por sua aptidão como caçadora e beleza dos desenhos em sua pele.