Nessa semana, a sede da ACAM Portinari (Associação Cultural de Apoio ao Museu Casa de Portinari), em Brodowski (SP), mudou de endereço. O novo espaço, localizado nas imediações do Museu Casa de Portinari (Rua João Brisotti, 128 – Centro), é mais amplo e, além de abrigar toda a parte administrativa da Organização Social de Cultura, receberá também diversas atividades do MCP ao longo do ano.
O principal objetivo dessa mudança está atrelado a grande novidade que é o espaço “Ateliê Portinari”, área que será inaugurada em breve para receber exposições temporárias, cursos, oficinas, dentre outros projetos elaborados pelo Museu Casa de Portinari, instituição sob gestão da ACAM Portinari desde 2008, em parceria com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo.
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O site do Museu Casa de Portinari, espaço cultural localizado em Brodowski (SP), disponibiliza a exposição virtual “Mais que Detalhes”. A mostra fotográfica, assinada por Leandro Lé, traz a paisagem da casa de Candido Portinari, passando pelos jardins e cômodos onde viveu a família do artista, revelando detalhes da decoração, móveis e de parte da coleção. Uma atividade de descobertas e ressignificação de memórias.
A exposição também propõe de forma lúdica e interativa, uma brincadeira com curiosidades sobre a utilidade e a funcionalidade de cada peça do acervo, fazendo com que o público conheça os objetos e descubra em qual espaço da instituição eles estão localizados.
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Ao longo do ano, Museu Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro realizam campanha de arrecadação de livros destinados ao projeto “A Cada Livro Perdido, Um Leitor Encontrado”, ação que visa estimular a leitura do público de Campos do Jordão (SP).
Com isso, em datas comemorativas, a distribuição dos exemplares é feita por meio do evento “Fora da Caixa”, promovido em praças e parques públicos da cidade, locais que intensificam a relação com a comunidade e convidam os moradores a participarem de atividades cotidianas dos equipamentos culturais.
Para a surpresa do leitor, a obra é embrulhada e vai apenas com a sinopse, partindo da ideia de não julgar um livro pela capa. Participe você também dessa campanha! Leve seu livro em bom estado ao Museu e Auditório, de terça a domingo, das 9h às 17h, na Av. Dr. Luis Arrobas Martins, 1880 – Alto Boa Vista.
O Museu Índia Vanuíre, em Tupã (SP), lançou recentemente a exposição “Cerâmica Terena: Preservando a Memória e a Tradição”, que traz peças produzidas pelos povos Terena, habitantes de terras indígenas pelo interior de São Paulo e do Mato Grosso do Sul.
Para sua abertura, a instituição recebeu uma apresentação de danças indígenas realizadas por um grupo de homens e mulheres do povo Terena, liderado pelo pajé Cândido Mariano, em um momento de festa e alegria. O evento também contou com a presença de alunos indígenas da E. E. I. Índia Maria Rosa, da Terra Indígena Icatu.
A exposição apresenta objetos como panelas, jarros, moringas, esculturas, entre outros, e está disponível para visitação, de terça a domingo, das 9h às 18h, na instituição localizada à rua Coroados, nº 521, no centro da cidade.
Comprometido com a diversidade, o Museu das Culturas Indígenas (MCI) iniciou um ciclo de formação continuada por meio de reuniões presenciais com especialistas da consultoria ArteInclusão. O trabalho tem como intuito implementar o Programa de Acessibilidade do museu, capacitando a equipe do MCI e funcionários terceirizados conforme o solicitado dentro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU) e das Diretrizes da Política de São Paulo para Museus e Sustentabilidade.
Desse modo, a instituição não só promove a preservação do patrimônio cultural, mas também reforça sua atuação em prol da transformação social, papel que os museus devem assumir na sociedade atual – aproximando-se, também, da estabelecida nova definição de museu pelo Conselho Internacional de Museus (ICOM).
O SISEM-SP, em parceria com a ACAM Portinari, deu seguimento ao Ciclo 2022-2023 de oficinas do Programa Sonhar o Mundo, cujo tema é “Deficiência e Acessibilidade em Museus”. O Módulo 4, que trata da acessibilidade como criação, ocorreu em dois dias.
Em 9 de fevereiro, com a mediação de Olivia Weid (UFF) e Arheta Andrade (IBC), houve debates sobre as múltiplas sensorialidades da deficiência, a multiplicidade dos corpos, a perspectiva transformativa e as poéticas do acesso. Em 10 de fevereiro, Gislana Vale (MBMC) e Jéssica Teixeira trataram da ampliação de mundos sensoriais, estéticos e políticos no encontro com a diversidade corporal das deficiências. Assim, o SISEM-SP garante a continuidade de um ciclo de ações voltadas à inserção dos museus em debates contemporâneos, reforçando o seu papel na transformação social.