Os museus Casa de Portinari, Museu Índia Vanuíre e Felícia Leirner/Auditório Claudio Santoro difundem e multiplicam cultura e conhecimento. Além de uma diversificada programação, as instituições também oferecem informações assertivas por meio dos Boletins para Educadores e de Acervo, publicados quadrimestralmente no site de cada museu.
Acompanhe os destaques da última edição do Boletim para Educadores: Giardino Portinari (Museu Casa de Portinari); Exposições do artista José Lanzellotti (Museu Índia Vanuíre); e Sustentabilidade: Ações educativas e o compromisso com o futuro (Museu Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro).
Já o Boletim de Acervo traz curiosidades e informações sobre os espaços museológicos, seus bastidores e manutenção, sendo destaques desta edição: Educação pela Conservação: oficinas técnicas para o público escolar (Museu Casa de Portinari); Levantamento de informações para a exposição temporária “José Lanzellotti, olhar de um artista” (Museu Índia Vanuíre); e O processo de Pátina nas obras em Bronze (Museu Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro).
Março e abril foram marcados pelos lançamentos de duas publicações de autorias da museóloga Angelica Fabbri. O livro “Candinho, um menino que gostava muito de brincar e desenhar”, narra os primeiros anos de vida de Candido Portinari na casa de sua família, em Brodowski (SP). Foi nessa época, em um lar de origem italiana, que o menino Candinho descobriu sua paixão pela arte. Desenhava o que via e vivia, inspirado por familiares, amigos e por uma vida humilde, porém, feliz. A obra está à venda na lojinha da instituição e também conta com seu formato digital e gratuito pelo site.
Já o E-book “A Casa de Portinari” trata mais especificamente sobre a trajetória da edificação que, em 1970, foi transformada em Museu Casa de Portinari, e a importância dela na história do artista. A casa é considerada o grande marco do vínculo do artista com sua terra natal. O exemplar está disponível para download gratuito no site do museu.
O Auditório Claudio Santoro, em Campos do Jordão (SP), acaba de lançar a “Série Arte no Outono – Campos: Cores e Cantos”, com grandes artistas da Música Popular Brasileira. Ao todo serão dez espetáculos entre os meses de abril, maio e junho.
O primeiro show será no dia 23 de abril (sábado), às 19h, com o cantor e compositor Paulinho da Viola & Família. E a próxima apresentação será com a cantora Maria Rita no dia 30 de abril (sábado), às 19h. Também estão confirmados artistas como Zeca Baleiro, Sandra de Sá, Renato Teixeira e Gal Costa, entre outros.
Conforme exigência do Governo do Estado de São Paulo, o acesso à instituição só é permitido mediante apresentação do comprovante de Vacinação Completa. O complexo que reúne o Museu Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro está localizado à Av. Dr. Luis Arrobas Martins, 1880 – Alto Boa Vista.
Com ingressos a preços populares (R$ 80 inteira e R$ 40 meia), acesse o site da Sympla para adquirir seu bilhete. Está imperdível!
O Dia dos Povos Indígenas, comemorado em 19 de abril, não é apenas uma data de celebração, mas também um convite à reflexão sobre a sua importante participação na história, na cultura e na construção do Brasil, e também sobre o conhecimento que a sociedade atual tem sobre eles. Com essa proposta, o Museu Índia Vanuíre realiza, de 12 a 24 de abril, a 50ª Semana dos Povos Indígenas.
Presencial e gratuito, o evento visa promover um grande encontro das culturas que habitam as terras indígenas Vanuíre e Icatú, no Oeste Paulista, com diversas atrações, sempre das 9h às 16h, contando ainda com a participação de representantes dos povos Kaingang, Terena, Krenak e Guarani-Nhandewa. As rodas de conversas abordam aspectos culturais sobre o dia a dia nas aldeias. A exibição de documentários e apresentações de danças, cânticos e objetos temáticos, entre outras atividades, complementam essa imersão no universo dos povos indígenas.
Realizada anualmente, a Semana dos Povos Indígenas era conhecida como a tradicional Semana do Índio de Tupã. A partir de debates sobre as questões culturais, devido aos termos utilizados, o projeto teve seu nome atualizado nesta edição.
Abril é o mês da visibilidade indígena, sendo um marco na mobilização pelo reconhecimento dos direitos dos povos originários e defesa das terras indígenas.
O Museu das Culturas Indígenas é um espaço de valorização das culturas originárias que pretende trazer debates e toda riqueza cultural da população indígena, para que o reconhecimento da história indígena não seja lembrado apenas no dia 19 de abril.
Ainda em fase de instalação, com inauguração prevista para esse semestre, o MCI escolheu o mês de abril para lançar seus perfis nas redes sociais em comemoração à data, com o intuito de favorecer o diálogo intercultural entre os povos tradicionais do Brasil e a sociedade geral, evidenciando a luta e culturas diversas que são encontradas em todo o território nacional.
Acesse pelos botões abaixo, siga os perfis e acompanhe todas as novidades que estão por vir!
A Casa da Cultura Dona Narcisa Stettener, em Porto Feliz, sediou dia 30 de março a abertura da exposição “Tietê: Rio Móvel, Estrada Líquida – o Rio, o Homem, o Lugar”, com fotos e documentos que mostram a importância do rio para o município.
Estiveram presentes na abertura a diretora da Unidade de Preservação do Patrimônio Museológico (UPPM), Paula Ferreira; a diretora do Sistema Estadual de Museus (SISEM-SP), Renata Cittadin; o professor Jonas Soares, curador da exposição; o prefeito Antônio Cássio Habice Prado; o secretário de Cultura, Esportes e Turismo de Porto Feliz, Bruno Mendonça; vereadores e outros secretários municipais.
A exposição foi executada pela Engenho Cultural e é fruto de parceria entre o SISEM-SP, ACAM Portinari e Prefeitura de Porto Feliz. Faça uma visita!
