Diversão, criatividade, educação e lazer estão garantidos nas programações de férias dos museus Casa de Portinari, Índia Vanuíre, Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro. As agendas do Férias no Museu contam com oficinas, apresentações musicais e teatrais, gincanas e brincadeiras.
No Museu Casa de Portinari, de terça a domingo, o equipamento promove atividades de leitura, pular corda, quebra-cabeça, pião, jogos de roda e pedagógicos e desenho. Às terças e quintas oficinas especiais são ministradas no espaço. Todas as ações são gratuitas e retomam a vida e a obra de Candido Portinari.
Confecção de adornos e artesanato indígenas, fantoches, boneco ecológico, soldado, bonecas Abayomi, chaveiro de semente, porta-retratos, além de brincadeiras como corrida do ovo e do saco, caça ao tesouro e contação de histórias integram a agenda do Museu Índia Vanuíre, das 9 às 11h.
No Museu Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro exibições de teatro, recitais, atividades musicais, recreações educativas e oficinas artísticas, como a Construindo Pássaros (foto), acontecem ao longo de todo o mês.
Para conferir a programação de cada espaço cultural, acesse o site do museu mais perto de você. Participe, estão todos esperando por você!
O Museu Casa de Portinari, em parceria com a Prefeitura de Brodowski, realiza, entre 10 e 25 de agosto, a 44º Semana de Portinari. Reserve a agenda, pois o evento celebrará a vida e a obra do maior artista brasileiro, Candido Portinari, e o aniversário do município – comemorado em 22 de agosto.
A programação diversificada contempla manifestações artísticas e suas linguagens, com ênfase para aquelas relacionadas às artes visuais. Pintura Mural, Exposição Coletiva de Artes Plásticas e a tradicional Piazza Della Nonna são algumas das imperdíveis atrações. Encontro de carros antigos e apresentações musicais completam a semana de festejos. Não perca!
Em junho, o Museu Índia Vanuíre disponibilizou peças de artesanato para o povo Kaingang, da T.I. Vanuíre, para o desenvolvimento de oficinas voltadas para crianças e adolescentes.
A ação Transmissão de Saberes visou à sustentabilidade e a economia criativa, além da manutenção dos indígenas na tribo e a preservação da cultura por meio público jovem. Colares, adornos indígenas e acessórios diversos foram produzidos pelos participantes e serão comercializados para geração de renda por meio do artesanato nativo.
Para complementar a experiência do visitante que passa pelo Museu Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro, a loja nos equipamentos, agora, tem caráter vitalício.
No local o público encontra livros em geral com ênfase em arte, música e correlatos; souvenires; produtos como luminárias e colares de designers e artistas renomados; além de peças criadas para proporcionar boas lembranças para casa e o trabalho.
A loja Ufa-Mulufa fica localizada no foyer do auditório, dividindo espaço com o restaurante. O horário de funcionamento segue o mesmo dos equipamentos culturais: de terça a domingo, das 9h às 18h, ou até o fechamento, em dias de espetáculo noturno.
No segundo semestre, duas novas exposições passaram a integrar a série de mostras contempladas no Edital de Chamada Pública para Exposições Itinerantes da ACAM Portinari com o Sistema Estadual de Museus (SISEM-SP).
A exposição “Hiléia”, com 55 fotografias de Antonio Saggese, está em cartaz na Casa de Vidro, em Campinas, desde o dia 6 de julho.
Em agosto, A Pinacoteca Municipal Casa Ponce, em Bauru, recebe a mostra “Descobertas: Olhares de uma resistência artística no Juquery”, que reúne trabalhos de cinco artistas e é o resultado de uma residência artística realizada em 2018, no antigo hospital psiquiátrico de Franco da Rocha, o Juquery.
No primeiro semestre, diversas cidades do interior e litoral paulista receberam uma série de mostras que integram o curcuito de exposições Itinerantes realizado pelas duas instituições. Atualmente, “Ser Naïf”, com obras dos artistas Con Silva e Blanco Castro está em São Simão e “Memórias afetivas e a cultura do café na Região Nordeste Paulista”, em Bady Bassitt.
Por meio da itinerância das mostras, é possível atender a públicos que estão fora dos grandes centros, enriquecendo o repertório das instituições atendidas e, consequentemente, ampliando a rede de disseminação de cultura.