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Edição 165 | Ano 14 | Maio 2024

arte em fundo cinza claro e branco. Acima, logomarca da Acam Portinari. No centro, imagem oficial de campanha da vigésima segunda semana nacional de museus. São caracteres nas cores lilás, azul claro, vermelho e laranja em um fundo reticulado bege claro. No topo, os dizeres: vigésima segunda semana nacional de museus. No centro, os dizeres: museus, educação e pesquisa. Logo abaixo, os dizeres: treze a dezenove de maio de dois mil e vinte quatro.

Confira a programação da “22ª Semana Nacional de Museus”

Os museus administrados pela ACAM Portinari realizam atividades especiais até 19 de maio com o tema “Museus, Educação e Pesquisa” durante a 22ª Semana Nacional de Museus.

Na Casa de Portinari, os destaques são as ações educativas e de formação, além da exibição de um documentário sobre o artista de Brodowski.

Já no Museu Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro, o Núcleo Educativo propõe visitas e oficinas que relacionam os três pilares dos espaços: artes visuais, música e meio ambiente.

Museu Índia Vanuíre realiza o projeto “Compartilhando Saberes”, uma caça ao tesouro com tema cultural, rodas de conversa e apresentações de danças e cânticos indígenas.

E o Museu das Culturas Indígenas traz a primeira parte do encontro “Língua Mãe”, com curadoria de Ailton Krenak, Suely Rolnik e Andreia Duarte, que relaciona as diversas línguas indígenas na cena de disputa política pelos territórios originários.

Confira a programação completa: MCP | MFL/ACS | MIV | MCI

Arte em fundo cinza claro e branco. Acima, logomarca do Museu Casa de Portinari. No centro, uma montagem de fotos de objetos antigos em fundo bege. Os objetos são um telefone preto de disco, uma câmera fotográfica preta com alça, um relógio analógico de bolso, um relógio analógico de mesa e um ferro de passar roupas à brasa preto com cabo de madeira.

Exposição no Galpão das Artes conta a História por meio de objetos antigos

A exposição “Contando a História com Objetos”, do Museu Casa de Portinari, no “Galpão das Artes”, apresenta objetos antigos que carregam a história do município de Brodowski (SP). A mostra permite o conhecimento do passado a construção de uma identidade cultural conectada ao lugar que as pessoas vivem, despertando memórias afetivas familiares de um tempo que não volta mais.

Quase 50 objetos entre telefones de disco, câmeras fotográficas, lampiões, relógios e ferros de passar roupas que funcionavam à brasa fazem parte da coleção particular que está exposta aos visitantes que quiserem ter um vislumbre de um cotidiano passado.

A exposição segue até 16 de junho, de terça-feira a domingo, das 9h às 17h, no Galpão das Artes (Rua João Brisotti, 128, Centro – Brodowski/SP). A entrada é gratuita. Visite!

Arte em fundo cinza claro e branco. Acima, logomarca do Museu Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro. No centro, uma montagem com diversas figuras pintadas de animais em um fundo azul. Em primeiro plano, à esquerda, a figura de um periquito com suas cores verdes e uma faixa cinza em torno do pescoço. Ao lado, a figura de uma onça parda com a língua para fora. Ao fundo, um beija-flor azul e verde do lado esquerdo e, do lado direito, um pica-pau de corpo preto e cabeça vermelha está pousado no tronco de uma árvore.

Confira a exposição virtual “Resgate Histórico Cultural Jordanense”

A exposição virtual “Resgate Histórico Cultural Jordanense” já está disponível no site do Museu Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro. O objetivo da mostra é explorar a identidade e preservar a memória do município por meio das lembranças históricas, expressadas pelo seu próprio povo.

O desenvolvimento do projeto envolveu a equipe do museu e jovens jordanenses que levaram seu repertório cultural e identidades para a produção da exposição presencial, que aconteceu no início do ano.

Na mostra virtual, o público poderá acessar o processo criativo e as várias seções de conteúdos que vão de um videogame e curiosidades sobre os frutos da Mata Atlântica até um livro de receitas. Imperdível!

Arte em fundo cinza claro e branco. Acima, logomarca do Museu Índia Vanuíre. No centro, foto da fachada do museu com seu logo e grafismos indígenas pintados em painéis em um fundo vermelho. Acima, caracteres brancos com os dizeres: passeio com a escola no Museu Índia Vanuíre.

Museu Índia Vanuíre disponibiliza “Guia Especial para o Autista”

Conheça o novo livreto desenvolvido especialmente para tornar a visita ao Museu Índia Vanuíre mais acessível e confortável para visitantes autistas. O recurso, desenvolvido por Eloisa Rapussi, mãe de uma criança autista, foi adaptado pela equipe do museu e ajuda na preparação de visitantes com autismo em prol de uma experiência mais rica e proveitosa na instituição.

Com o intuito de antecipar eventos e ambientações, o material parte do princípio de que a compreensão e adaptação às necessidades de pessoas autistas fortalecem a inclusão e a diversidade.

Você pode acessar o livreto por aqui. E, a programação completa da instituição, que funciona de terça-feira a domingo, das 9h às 18h (quintas-feiras até às 20h), pode ser conferida aqui. Visite!

Arte em fundo cinza claro e branco. Acima, logomarca do Museu das Culturas Indígenas. No centro, uma foto de quatro pessoas, duas em pé e duas sentadas, com vestes rituais características da etnia indígena Pankararu, que consistem em mantos de fibras naturais beges com alguns grafismos vermelhos que cobrem o corpo todo. Estão em um grande gramado com um palácio ao fundo. No palácio de vários andares, é possível ver o brasão do Estado de São Paulo ao centro.

Jovens indígenas do MCI conduzem mapeamento sobre o povo Pankararu

Centro de Pesquisa e Referência do MCI iniciou um diagnóstico sobre o patrimônio cultural do povo Pankararu. A equipe pretende criar um acervo vivo da etnia, com o levantamento de pessoas que são referências para o grupo e a criação de um inventário de plantas.

A iniciativa, criada por jovens indígenas que integram a equipe da instituição, atuará em temas como saberes tradicionais e pretende conectar comunidades nos territórios e nas cidades.

Já foram levantadas questões como a transmissão de tradições para os mais jovens e a detecção de coleções etnográficas que contam a história do povo Pankararu. Também foram criados grupos de trabalho que atuarão no levantamento.

A ideia é criar, futuramente, um Centro de Memória Indígena Pankararu para a realização de rituais e festividades típicas. Saiba mais e participe!